Artigo 17

O GOVERNO CÍVEL

Heb. 13:17; Mat. 18:15-17; II Tess.3:14; Tito3:10; I Cor. 5:11-13; Rom. 16:17; II Tess. 3:6.

Cremos que as Escrituras ensinam que o governo cível é uma instituição divina, para o interesse e a boa ordem da sociedade humana 1; e que devemos orar pelos magistrados, honrando-os, conscientemente, e obedecendo-os 2; exceto somente nos casos opostos à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo 3, que é O único Senhor da consciência, e O Príncipe dos reis da terra 4.

17.1. Cremos que as Escrituras ensinam que o governo cível é uma instituição divina, para o interesse e a boa ordem da sociedade humana 1; e que devemos orar pelos magistrados, honrando-os, conscientemente, e obedecendo-os 2; exceto somente nos casos opostos à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo 3, que é O único Senhor da consciência, e O Príncipe dos reis da terra 4.

Romanos 13:1-7: “Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.

2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.

3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.

4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.

5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.

6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.

7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.”; Deuteronômio 16:18; II Samuel 23:3; Êxodo 18:21-23. Soberania de Deus: Provérbios 21:1; Salmos 76:10; Daniel 4:34,35; Atos 4:27,28.

Rm.13:1-7; Tt.3:1; I Pe.2:17; Mt.22:21; 17:27; I Tm.2:1

17.2. Cremos que as Escrituras ensinam que o governo cível é uma instituição divina, para o interesse e a boa ordem da sociedade humana 1; e que devemos orar pelos magistrados, honrando-os, conscientemente, e obedecendo-os 2; exceto somente nos casos opostos à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo 3, que é O único Senhor da consciência, e O Príncipe dos reis da terra 4.

Mateus 22:21, “Dizem-lhe eles: De César. Então Ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.”; Tito 3:1,2; I Pedro 2:13-16; I Timóteo 2:1-8.

17.3. Cremos que as Escrituras ensinam que o governo cível é uma instituição divina, para o interesse e a boa ordem da sociedade humana 1; e que devemos orar pelos magistrados, honrando-os, conscientemente, e obedecendo-os 2; exceto somente nos casos opostos à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo 3, que é O único Senhor da consciência, e O Príncipe dos reis da terra 4.

Atos 5:29, “Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.”; Mateus 6:33; 10:28; Daniel 3:15-18; 6:7-10; Atos 4:18-20,28; I Coríntios 4:18.

17.4. Cremos que as Escrituras ensinam que o governo cível é uma instituição divina, para o interesse e a boa ordem da sociedade humana 1; e que devemos orar pelos magistrados, honrando-os, conscientemente, e obedecendo-os 2; exceto somente nos casos opostos à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo 3, que é O único Senhor da consciência, e O Príncipe dos reis da terra 4.

Mateus 23:10, “Nem vos chameis mestres, porque Um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.”; Romanos 14:1-5; I Coríntios 10:29-35; Apocalipse 19:16; Salmos 72:11; Salmos 2; Romanos 14:9-13.

Romanos 13.1-7

Obrigação às autoridades

Eduardo Kittle

Apesar do fato de que o crente não mais pertence a este mundo pela salvação em Cristo, ele ainda tem a responsabilidade com o governo. O melhor cidadão deve ser o crente. A igreja não deve mexer nas coisas políticas, mas o crente deve exercer o seu privilégio como cidadão. Grandes homens como José e Daniel tiveram ministérios espirituais e ainda trabalharam nos governos dos incrédulos. O Espírito ainda pode usar crentes dedicados para fazer só a responsabilidade de votar ou até ser Presidente da República. Neste capítulo Paulo nos dá QUATRO MOTIVOS para obedecer ao governo humano.

O motivo da ira – 13:1-4

O governo é um terror somente aos homens maus e não aos bons. Hoje em dia, quem é crente e obedece à Bíblia não tem razão de temer o governo. Às vezes, é impossível respeitar o homem mas sempre devemos respeitar o seu cargo. E não esquecer de que o evangelho pode penetrar nos homens do governo como o tesoureiro Erasto (Rom. 16:23) e até nos oficiais do Presidente ou rei (Fil. 4:22)

Se, por acaso, o governo está completamente contrário a Cristo, devemos lembrar de que... “Mas importa obedecer a Deus do que aos homens.” Atos 5:29

Deus não mandou Sua igreja neo-testamentária lutar com a espada como Ele mandou Seu povo lutar no Velho Testamento. Deus fundou somente três instituições neste mundo: o lar (Gen. 2), a igreja (Mat. 16:18), e o governo humano (Gen. 9). Cada um tem sua responsabilidade e um não pode fazer o serviço do outro. Quando os serviços estão misturados, sempre há confusão e problemas.

O motivo da consciência – 13:5-7

Medo não é um bom motivo para a obediência do crente, um motivo mais exaltado é uma consciência de que o Espírito Santo controla. O crente sentir o Espírito testificando à sua consciência (Rom. 9:1) e desobedecer ao Senhor, não é certo, pois ele deveria sentir o Espírito tocando na sua consciência. O incrédulo tem uma consciência má em que não se pode confiar, mas o crente tem uma boa consciência ( I Tim. 1:5). Infelizmente, a pessoa que é sempre desobediente e não aceita o conselho do Espírito Santo pode contaminar a sua consciência (Tito 1:15), cauterizá-la ( I Tim. 4:2), e rejeitá-la(I Tim. 1:19). A Bíblia nos ensina nestes versos que devemos pagar nossos impostos e tributos e que devemos honrar os oficiais. Veja I Ped. 2:17. Nós louvamos só a Deus, mas podemos honrar quem merece honra, neste mundo.

 

Compilado pelo Calvin Gardner
Correção gramatical: Edson Elias Basílio, 04/2008;
Valdenira Nunes de Menezes Silva 11/2014
Fonte: www.palavraprudente.com.br
Bibliografia deste estudo está no capítulo 24
A Declaração Completa está no capítulo 25